Nos
primeiros dias de Rock in Rio, o imprevisível tomou conta. Na sexta feira, quem
diria o Pop Music dominar o mundo ein? O show de abertura em meio dos
receptivos fogos foi extremamente importante e histórico, o maior festival do
mundo volta a sua casa em grande estilo.
Mesmo
depois do contemplo baiano de Claudia Leitte (Talvez não muito bem recebida), a
cidade do rock não desligou, foi surpreendente o show de Katy Perry. Surpresas
de minha cidade, Julio de Sorocaba, o assunto mais comentado do mundo... Quem
diria uma das mais recentes divas do meio gritar a minha cidade natal em meio a
100 mil pessoas. Depois veio Elton John, com seu Yahama, um instrumento divino
em suas mãos, fez o maior solo de piano que vi no planeta terra. Rihanna, pra
fechar a noite, chegou logo “alta” devido à festinha que Katy deu em seu
camarim. Sucessos não faltaram e o povo só abaixou o fogo, depois da queima de
fogos às 3h40min da manhã.
No
segundo dia não podia faltar o famoso Rock do festival, Nx Zero pode até não
ter agradado a todos, mas Stone Sour, em meio à chuva fez a multidão pular. Mas
nada comparado ao final da noite com Red Hot Chili Peppers. Obviamente não
podemos esquecer Capital Inicial, também já veterano, representando o rock
brasileiro e mostrando pra que veio.
Dia
25 o bicho pegou, sem via de dúvidas, até no palco Sunset teve shows de chorar.
Matanza, Korzus, Angra e Sepultura, já começaram ao pôr-do-sol a tacar fogo
entre os metaleiros. Se os ignorantes que falaram que Rock in Rio não tinha
Rock, ontem realmente calaram a boca. Nada melhor que rever milhares e milhares
de vezes Slipknot, com a melhor percussão já vista no meio do Heavy Metal, os
dinossauros do Motorhead e Lemmy com seus 65 anos, e o Metallica como sempre,
realizando shows inesquecíveis.
Sim,
ainda não acabou. A cidade do rock agora só abre na quinta, vai até domingo e
eu só volto na segunda. Mas postar aqui novamente, principalmente nesta coluna,
vai demorar certo tempo...
B. Bellato (vulgo O Bellatore)
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