12 de maio de 2015

Escrito sobre a testa

    Sem metáforas, a vida às vezes nos transporta para um artificial costume de solidão, onde a ambiguidade de qualquer relação entre você mesmo e outra pessoa é vago demais para uma cumplicidade. Nao se vê, nao se fala e ainda mal se sente.
    Este bloqueio sentimental se deve por conta de uma barreira em que nossa auto estima nos coloca, algo o que a maioria da raça humana chama de depressão. Doença mental onde o seu ID entra permanentemente no seu ego a ponto de destruir quaisquer boas intenções em sobre como se sentir.
    E como em um avalanche, sua vida submete-se a uma rotineira e uma avantajada procura da saída correta, também predominada de felicidade por outros da espécie.
     O ser qualificado a ter este tipo de abstinência de relações humanas deve manter o equilibrio (Por menor que já seja) emocional sobre as suas ações posteriores, logo que descobre-se o caso, pois poderão haver diversas situações em que paralelamente outras circunstâncias de seu cotidiano também passem a ser mal administradas.
     Há a recomendação de medicamentos de auto controle, antiansioliticos, mas a prática de atividade física é fundamental para auxiliar a dimiuir o agravamento do caso.
   Dito as regras, siga-as. Com suor e luta, garra e conduta. E saiba, ninguém está totalmente sozinho em um barco afundando como este. Boa sorte e boa (seja otimista) viagem.

B. Bellato. 

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