Não
quero chamar o público pro meu espetáculo pessoal, quero apenas sentar e morrer
em cena. Neste teatro chamado vida real, já estou de saco cheio. Desencanto
talvez é a palavra da vez, mas enquanto a coragem ainda permanece oculta, eu
clamo pelo eu te amo convulsivamente, mas não o eu te amo de alguém em
especial. O eu te amo do qual eu quero ouvit é do meu alter-ego ainda confuso
pelas cenas e posições soltas dentro do que me enquadro agora.
As
pessoas pensam, eu também. As pessoas amam, eu também. As pessoas sofrem, eu
também. Enquanto o esperado momento não chega, eu desencanto consecutivas vezes
e mando tudo para um inferno com uma breve reflexão que pode mudar a minha e a sua
vida: “Que se dane”.
B. Bellato (Vulgo O Bellatore)
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